Meu primeiro contato com a yoga
foi num clube no bairro de Higienópolis. Era um clube de judeus. Tudo era
diferente demais, desde o clube e as pessoas que o frequentavam até a idéia de fazer aula
de yoga lá!
Assim que cheguei, no dia da aula, vi uma moça com
um cabelo muito longo e uma saia indiana. Logo imaginei como ela daria aula com
aquela roupa e aqueles cabelos.
Pois nesse encontro houve apenas
a entoação de mantras e exercícios respiratórios, os pranayamas.
Achei bacana, interessante, mas
sai de lá decidida a não voltar. Buscava pela yoga da Madonna, que a deixava
flexível, forte, modelada.
Então encontrei numa outra
academia próxima a minha casa, a Power Yoga. A professora se chamava Flávia,
Flavinha era como nós a chamávamos.
Aí sim, a aula era puxada, exigia
bastante de todo o corpo, interna e externamente e, ao fim, a cada relaxamento,
novas descobertas!
Era incrível como em meio a tanto
barulho na rua, carros, construções, sirenes era possível desligar-se de tudo e
estar apenas presente, ouvindo todos aqueles sons, sem julgamentos, sem
deixar-se afastar de si mesmo.
Naquela época eu ainda não
entendia bem tudo que ocorria com o organismo, fisiologicamente falando,
durante e após a prática da yoga, mas isso nunca foi importante! Se eu hoje
sei um pouco, é apenas para poder responder possíveis dúvidas de outras pessoas.
O importante é se entregar e então
sentir. A entrega certamente vem antes.
Como diz Pattabhi Jois: Yoga é 99% prática e 1% teoria.
Como diz Pattabhi Jois: Yoga é 99% prática e 1% teoria.
As fotos abaixo são da minha formação em Curitiba.
Namastê
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