No post anterior, relatei meu primeiro contato com a yoga, e pode ter ficado parecendo que a prática dos mantras e dos pranayamas sejam de menor importância.
De jeito nenhum.
É que, como disse, na época buscava por uma prática mais vigorosa, fisicamente falando, eu tinha 18 anos e poucas preocupações e meus interesses eram bastante superficiais.
A vida passa, as coisas mudam, os desafios crescem e junto com eles nossas dúvidas. Estou no caminho certo? Em quem eu posso confiar? Sou feliz? Serei mesmo tão limitado quanto imagino? Enfim, os questionamentos fazem parte da nossa vida, da nossa condição de ser humano que se relaciona, pensa, sente e age.
E nossa mente vai longe, muitas vezes com pensamentos destrutivos que acabam sugando nossa energia.
A entoação de um mantra nos auxilia a "impregnarmos nossa mente das formas divinas, banhamos o nosso coração da mais pura vibração e elevamos nossa consciência até a esfera dos Sagrados Seres", conforme palavras de Laura Packer.
Nas aulas aqui do Gaia, por enquanto, as entoações limitam-se ao Om, no início da aula e ao mantra da paz, ao final - Om Shanti Shanti Shanti Hari Om.
Om não tem tradução, e sim um amplo e profundo significado.Tal qual o Universo. Ao o entoarmos, produzimos uma vibração cheia de energia, capaz de nos unir ao seu significado, ao Universo.
Já o mantra da paz pode ser "traduzido" como: Que haja paz, paz, paz.
Pra quem quiser aprofundar no assunto, sugiro:
http://yogajournal.terra.com.br/show_home.php?tipo=3&sub=42http://yogajournal.terra.com.br/show_home.php?tipo=3&sub=42
Em relação aos pranayamas, trataremos mais a frente!
Namastê
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